Novo Sistema FDI entra na fase de homologação e testes finais

13 de julho de 2017 - 17:27 # # #

Paola Vasconcelos Assessoria de Comunicação da Secretaria do Desenvolvimento Econômico (SDE) paola.vasconcelos@sde.ce.gov.br paolavcampelo@gmail.com (85)3444.2907 (85)98439.6457

O novo Sistema do Fundo de Desenvolvimento Industrial do Ceará (FDI), que está sendo desenvolvido pelo Governo do Ceará, por meio da Secretaria do Desenvolvimento Econômico (SDE), entrou na fase de homologação e testes finais. O novo Sistema FDI vai racionalizar e automatizar todo o processo de concessão de benefícios fiscais.

Uma equipe de técnicos da SDE e da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece) está acompanhando e realizando os testes no passo a passo do novo sistema. A fase da homologação consiste na comprovação de que o produto resultante do projeto de software atende aos critérios de aceite previamente estabelecidos. Será uma oportunidade para correção de possíveis erros e aplicação de ajustes.

Com investimento de R$ 1,1 milhão via Banco Mundial, o novo Sistema FDI é resultado do Programa por Resultados (PforR) e a empresa Ivia Inovação e Tecnologia é a responsável pelo desenvolvimento da aplicação.

A ideia do novo sistema é tornar mais simples e rápido o processo de concessão de benefícios nos programas de incentivos operacionalizados pela SDE. Isso significa que todo o trâmite desde a entrada do pedido de protocolo de intenções das empresas até o monitoramento e avaliação do sistema, passando pela assinatura do termo de acordo, será feito no sistema online.

De acordo com o secretário do Desenvolvimento Econômico do Estado, Cesar Ribeiro, o novo Sistema FDI é uma importante ferramenta para desburocratizar e dar mais agilidade e eficiência ao processo de concessão de benefícios nos programas de incentivos da SDE. “Sem dúvidas, vai reduzir bastante o tempo do processo, de quatro meses para cerca de um mês”, disse.

Entre as vantagens do novo Sistema FDI está o fato de ser interligado com o agente financeiro (banco) e secretarias da área, como, por exemplo, a da Fazenda (Sefaz) para realizar consultas sobre a regularidade fiscal das empresas, por meio de um web service já criado.